segunda-feira, 13 de julho de 2009

Lesão preocupa Pierre Louis Costes

Fomos surpreendidos por uma notícia que nos chocou muito. O jovem mais promissor que surgiu nos últimos anos lesionou-se gravemente e o médico lhe recomendou pelo menos 2 meses de repouso, o que prejudicaria o desempenho dele no circuito mundial. Pierre é apontado como um dos favoritos para esta temporada e, em uma breve entrevista, vamos falar com ele sobre esse assunto e sobre a chegada de suas pranchas mágicas ao Brasil.

RM: Então Pierre, soubemos da sua lesão e que você não poderia competir nas próximas etapas do mundial, como vai tudo?

PLC: Oi Rodrigo! Sim, infelizmente, eu machuquei meu joelho, e a dor é muito intensa cada vez que eu faço um movimento. Foi uma torsão nos ligamentos, mas eu devo estar melhor para Peru e Chile.

Eu me machuquei seriamente em Supers, uma das ondas mais pesadas da Austrália. Torsi os ligamentos e tenho que ficar longe da água por, pelo menos, seis semanas. Devo estar pronto para Peru e Chile na época destes dois eventos, mas não tenho a certeza de que estarei 100%, o que me incomoda muito, porque eu tenho uma grande expectativa para estes eventos. Vou descansar o máximo que eu puder, na esperança de que tudo fique realmente bem.

RM: O Projeto Versus acaba de chegar ao Brasil e vemos que é uma revolução essa maneira de fabricar pranchas. Como você vê a participação de um shaper para desenvolver melhor uma prancha de bodyboard? Como é a sua relação com o shaper Dan Sivess?

PLC: Minha relação como um bodyboarder com o Dan Syvess é melhor do que eu posso esperar. Dan é um shaper incrível porque ele entende exatamente o que eu quero das minhas pranchas. Meu surf está sempre mudando e eu sempre quero tentar coisas diferentes para aperfeiçoar minha forma de surfar. Dan é a pessoa perfeita para me ajudar a alcançar meus objetivos. Eu espero que as pessoas gostem da minha prancha, pois estamos trabalhando em conjunto para sempre buscar o melhor shape que vai se adaptar com qualquer bodyboarder que quer ultrapassar seus limites!

RM : Você já visitou o nosso país, por isso diga-nos como as suas pranchas se adaptam às condições de ondas e do clima brasileiro?

PLC: Eu usei pranchas de PP no Brasil, porque a água é quente onde eu fui (Rio das Ostras e Itajaí). A prancha reagiu muito bem, eu consegui surfar cada parte da onda com o impulso necessário para manobrar sempre que a onda proporcionava um lip. O melhor da prancha é que ela me permitia voltar de todas as manobras.

Fonte: bodyboardingbrasil

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